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Festival do Rio 2004

O Festival  2004 foi realizado no dia 23 de Setembro a 7 de Outubro

Brasil será homenageado com temporada cultural na França

O cinema brasileiro terá um espaço privilegiado na Temporada do Brasil na França (Saison Brésil) em 2005 – uma extensa programação cobrindo vários aspectos e produções culturais, prevista para o período de meados de março a 15 de dezembro. O anúncio foi feito hoje (4/10), na Tenda do Festival do Rio, pelo embaixador francês, Jean Gliniasty, pelo Ministro da Cultura, Gilberto Gil, pelo Comissário brasileiro da Temporada, André Midani, e pelo Secretário do Audiovisual do Minc, Orlando Senna.

Segundo o Ministro Gil, o audiovisual terá a presença mais interessante e criativa possível na Temporada, com envolvimento direto da Secretaria do setor nas conversações com o Comissariado francês. Disse, também, que além dos recursos orçamentários serão utilizadas formas de financiamento no modelo PPP – Parceria Público-Privada – para garantir a "participação brilhante” do Brasil.

André Midani explicou que as linhas gerais da programação foram fechadas com a delegação francesa que está no Brasil para cuidar da Temporada, e se dividem em três momentos particulares. Os primeiros três meses serão dedicados a exposições patrimoniais; de junho a agosto será a vez do Brasil Festivo, com muita música e esportes; o cinema brasileiro entrará na última fase, de 1º de setembro a 15 de dezembro, quando também serão realizadas atividades de pintura e danças contemporâneas. “Ao todo, o Ministério da Cultura já recebeu cerca de dois mil projetos das diversas áreas que o evento irá cobrir, que serão selecionados para serem financiados”, disse Midani.

A programação relacionada a cinema e TV terá grande destaque nessa agenda e será pautada por duas diretrizes, modernidade e diversidade, informou o Secretário do Audiovisual, Orlando Senna. Segundo ele, isso inclui exibições em canais de TV a cabo, encontros entre artistas, produtores e diretores dos dois países, e inserções especiais em publicações como o Cahiers de Cinema, além da possibilidade de realização de um filme sobre o mais famoso franco-brasileiro, Santos Dumont.

Até o momento já foram definidas quatro programações relacionadas a cinema: o Fórum das Imagens – Retratos das Cidades exibirá filmes que retratam aspectos sociais e culturais do Rio de Janeiro, de São Paulo e Brasília; um ciclo de filmes sobre  mestiçagem e diversidade cultural; um festival de filmes itinerantes; e o Festival de Filmes da América Latina em Biarritz. Outros projetos audiovisuais serão definidos em novembro, durante a reunião do Comissariado francês para a Temporada.

O cinema do mundo no Rio

Em março de 1999, quando o grupo CIMA, realizador do antigo Rio Cine, e o grupo Estação, responsável pela Mostra Rio, anunciaram a união de forças para fazer o maior festival de cinema da América Latina – o Festival do Rio –, não imaginavam que em poucos anos o evento já teria crescido tanto. De lá pra cá, um público fiel – sempre na casa das centenas de milhares – aguarda ansiosamente o mês de setembro para mergulhar em uma fervilhante maratona de filmes para todos os gostos, estilos, horários e regiões da cidade.

São cerca de 20 mostras, entre as já clássicas Première Brasil (competitiva), Première América Latina e Panorama Mundial; as badaladas Mundo Gay e Midnight Movies; e as reveladoras Expectativa e Geração (dedicada ao público infanto-juvenil). Há também aquela que a cada ano coloca a cinematografia de um país em foco – já foram França, Inglaterra, Alemanha e Itália, agora é a vez da África do Sul – e as retrospectivas que homenageiam grandes nomes do cinema nacional e internacional.

The Iranian government did not allow our children to attend school

PEN in Afghanistan with a tourist outlook is protecting ego-thinking writers and poets who have to depend on the ego-thinking establishment and military groups/                 ISBN is same with the censorship in Iran. Books in Iran will go to the censorship office to register with the ISBN

Aos poucos, o Festival do Rio foi envolvendo a cidade, com sua logomarca inconfundível, e conquistando outros espaços além do circuito Estação. O Cine Odeon BR, no Centro, foi salvo do abandono e remodelado para virar o Palácio do Festival; a Praia de Copacabana abriga a mostra O Bonequinho Viu; e a cada ano novos parceiros cedem seus auditórios para exibição dos filmes que poucos terão oportunidade de ver depois. Este ano serão 25 salas, além das sete Lonas Culturais da Prefeitura nas Zonas Norte e Oeste, para exibição de cerca de 300 filmes.

O Festival também se notabilizou pelas dezenas de convidados internacionais, entre artistas, diretores, produtores, jornalistas e investidores. Por aqui já passaram talentos como Costa-Gavras (na foto com Ilda Santiago), Roman Polanski, Tom Tykwer, Louis Malle, Carlos Saura, Stephen Frears, Isabelle Huppert, Agnieska Holland, Forest Whitaker, Charlotte Rampling, Samuel L. Jackson, Harvey Keitel, Terence Davies, Moufida Tlatli, Peter Greenaway, John Waters, Todd Solondz, François Ozon e muitos outros.

Cinema latino marcando sua  presença no Festival do Rio

Os diretores Francisco Lombardi, do Peru, Juan Pablo Rebella, do Uruguai,  e Lucrecia Martel, da Argentina participam do evento

  Francisco Lombardi, de 55 anos, trouxe ao Rio Olhos Que Não Vêem. É o diretor mais famoso do Peru e representa uma geração anterior do cinema latino. Está na ativa desde os anos 1970 e fez filmes como Sem Compaixão, No Se Lo Digas a Nadie e Pantaleão e as Visitadoras. Olhos Que não Vêem é um filme sobre o escândalo Montesinos, quando o assessor do presidente Fujimori foi pilhado num vídeo traficando sua influência. O caso iniciou o processo de derrubada do presidente peruano.

  O cineasta Juan Pablo Rebella também está no Rio, com Whisky, o filme uruguaio que ganhou três prêmios no recente Festival de Gramado e também participa da competição dos latinos no Rio. Os dois diretores representam a nova geração do cinema latino-americano. A vontade de colocar na tela um universo que não conhecia foi o que moveu o diretor Rebella. Whisky é a história do dono de uma fábrica de meias, um judeu de meia-idade. Quando a mãe morre e o irmão vem visitá-lo, ele pede a uma funcionária que se passe por sua mulher e inicia-se uma farsa.

A diretora argentina Lucrecia Martel, de O Pântano, participa do Festival do Rio 2004 com seu novo filme, Santa Menina, que integra a Première Latina, uma mostra competitiva.

  Santa Menina mostra uma garota que vive num ambiente repressivo, no norte da Argentina. Sofre abuso de um médico que participa de um congresso, hospedando-se no hotel da mãe dela. O médico entra em crise, a menina, perversamente, o persegue para reincidir na perversão.

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